Calçadistas do Brasil e Argentina realizam intercâmbio sindical

Atividade foi promovida pela CNTRV em parceria com entidades sindicais dos 2 países

Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT • Publicado em: 14/02/2017 - 07:36 Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT Publicado em: 14/02/2017 - 07:36

Divulgação

Nos dias 9 e 10 de fevereiro, na cidade de Sapiranga, região metropolitana de Porto Alegre (RS), a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV, reuniu sindicalistas do setor de calçados do Brasil e da Argentina para um intercâmbio sindical. O evento contou com o apoio da Federação Democrática dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados do RS e da União dos Trabalhadores na Indústria de Calçados da Argentina (UTICA).

Para Cida Trajano, presidenta da CNTRV, o intercâmbio cumpriu a tarefa estratégica de diagnosticar os problemas comuns dos trabalhadores no setor de calçados dos 2 países. “Esta foi a primeira fase do intercâmbio. Nela identificamos uma séria de problemas que assolam os trabalhadores calçadistas do Brasil e da Argentina. Na segunda etapa, os participantes deverão definir alguns projetos para o combate ao trabalho precário e outras demandas comuns”, sinalizou a sindicalista.

A próxima etapa do projeto deverá ocorrer no segundo semestre de 2017, na Argentina. O presidente da Federação gaúcha dos trabalhadores calçadistas, João Batista Xavier, reforçou a importância da troca de experiências e continuidade do projeto.   "Nós, brasileiros, sabemos da realidade que vivenciamos e a nossa conjuntura. No encontro percebemos que a realidade dos 2 países é muito parecida no que se refere à falta de incentivo aos trabalhadores, baixos salários, jornadas extensas, dentre outros problemas. É uma luta constante que devemos travar juntos”, declarou Batista. O evento contou com a participação do diretor executivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Quintino Severo.

 

Programação 
A programação do intercâmbio contou com análises de conjuntura dos 2 países e debates sobre suas respectivas estruturas de representação sindical, além de oficinas que levantaram os principais problemas enfrentados nas relações de trabalho no Brasil e na Argentina.  Assembleias e visitas em locais de trabalho também fizeram parte da programação do intercâmbio.

Título: Calçadistas do Brasil e Argentina realizam intercâmbio sindical, Conteúdo: Nos dias 9 e 10 de fevereiro, na cidade de Sapiranga, região metropolitana de Porto Alegre (RS), a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV, reuniu sindicalistas do setor de calçados do Brasil e da Argentina para um intercâmbio sindical. O evento contou com o apoio da Federação Democrática dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados do RS e da União dos Trabalhadores na Indústria de Calçados da Argentina (UTICA). Para Cida Trajano, presidenta da CNTRV, o intercâmbio cumpriu a tarefa estratégica de diagnosticar os problemas comuns dos trabalhadores no setor de calçados dos 2 países. “Esta foi a primeira fase do intercâmbio. Nela identificamos uma séria de problemas que assolam os trabalhadores calçadistas do Brasil e da Argentina. Na segunda etapa, os participantes deverão definir alguns projetos para o combate ao trabalho precário e outras demandas comuns”, sinalizou a sindicalista. A próxima etapa do projeto deverá ocorrer no segundo semestre de 2017, na Argentina. O presidente da Federação gaúcha dos trabalhadores calçadistas, João Batista Xavier, reforçou a importância da troca de experiências e continuidade do projeto.   Nós, brasileiros, sabemos da realidade que vivenciamos e a nossa conjuntura. No encontro percebemos que a realidade dos 2 países é muito parecida no que se refere à falta de incentivo aos trabalhadores, baixos salários, jornadas extensas, dentre outros problemas. É uma luta constante que devemos travar juntos”, declarou Batista. O evento contou com a participação do diretor executivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Quintino Severo.   Programação  A programação do intercâmbio contou com análises de conjuntura dos 2 países e debates sobre suas respectivas estruturas de representação sindical, além de oficinas que levantaram os principais problemas enfrentados nas relações de trabalho no Brasil e na Argentina.  Assembleias e visitas em locais de trabalho também fizeram parte da programação do intercâmbio.



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