“Esquenta” para greve geral expõe reais objetivos do governo Temer

Para CNTRV, mobilização escancarou os prejuízos que Temer causará ao povo e à nação

Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT • Publicado em: 23/09/2016 - 15:30 • Última modificação: 23/09/2016 - 17:59 Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT Publicado em: 23/09/2016 - 15:30 Última modificação: 23/09/2016 - 17:59

Divulgação

“As manifestações e paralisações ocorridas nesta quinta-feira (22), mobilizaram milhares de trabalhadores e trabalhadoras em todos os estados brasileiros e promoveram um diálogo direto e honesto sobre as ações do governo ilegítimo de Michel Temer para destruir os direitos”. A avaliação é da presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV, Cida Trajano. Segundo levantamento das centrais sindicais que defendem a greve geral, em todas as capitais e principais cidades do país houve algum tipo de atividade, como paralisações de processos produtivos, protestos, panfletagens, dentre outros. A maior concentração aconteceu na Av. Paulista, na cidade de São Paulo, onde 30 mil pessoas se reuniram para protestar.

Para Trajano, as paralisações e protestos apontam que os trabalhadores começam a tomar consciência das reais intenções do governo Temer.  “A cada dia ficam mais claras as reais intenções do governo de Michel Temer, que é aproveitar seu curto período de duração para retirar direitos trabalhistas, precarizar os serviços públicos para dar abertura ao capital privado e vender o patrimônio do povo brasileiro.  Isso tudo está sendo feito de uma forma escancarada, sem temer a reação do povo, já que se trata de um presidente empossado de forma ilegítima  e  um político inelegível”, avalia.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Greve Geral

O chamado “esquenta para greve geral”, fortaleceu a proposta de uma reação mais radical para barrar projetos como a reforma trabalhista que aumenta carga horária e retira direitos básicos como folgas e férias remuneradas, décimo terceiro salário, dentre outros. A reforma da previdência anunciada pela equipe econômica de Temer elevará em pelo menos 40% o tempo de contribuição para a aposentadoria integral e aumentará a idade mínima para qualquer tipo de aposentadoria.

Existem ainda outros projetos nocivos aos direitos básicos da população brasileira como o que congela, em 20 anos, os investimentos nos serviços públicos de saúde, educação e outros.  Além disso, cerca de 50 projetos em trâmite no Congresso ou Senado representam algum tipo de retrocesso, como o PL 30/15 que permite a demissão de todos os trabalhadores para que os mesmos sejam contratados de forma terceirizada com menores salários e sem benefícios. “Somente uma greve geral será capaz de barrar tamanho retrocesso. O governo Temer pretende mudar, para muito pior, a vida dos trabalhadores e trabalhadoras, principalmente os que mais precisam dos serviços públicos e das garantias de emprego e salário. Os fatos comprovam que este governo foi imposto para cumprir a missão de   implementar a agenda da FIESP e do capital estrangeiro e colocar fim nas investigações da Operação Lava Jato. Vamos construir a maior greve geral da história desse país para impedir que Brasil volte para o período pré Getúlio, quando não havia CLT, ou qualquer tipo de direitos trabalhistas, previdenciários ou sociais ”, conclui Trajano.

Título: “Esquenta” para greve geral expõe reais objetivos do governo Temer, Conteúdo: “As manifestações e paralisações ocorridas nesta quinta-feira (22), mobilizaram milhares de trabalhadores e trabalhadoras em todos os estados brasileiros e promoveram um diálogo direto e honesto sobre as ações do governo ilegítimo de Michel Temer para destruir os direitos”. A avaliação é da presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV, Cida Trajano. Segundo levantamento das centrais sindicais que defendem a greve geral, em todas as capitais e principais cidades do país houve algum tipo de atividade, como paralisações de processos produtivos, protestos, panfletagens, dentre outros. A maior concentração aconteceu na Av. Paulista, na cidade de São Paulo, onde 30 mil pessoas se reuniram para protestar. Para Trajano, as paralisações e protestos apontam que os trabalhadores começam a tomar consciência das reais intenções do governo Temer.  “A cada dia ficam mais claras as reais intenções do governo de Michel Temer, que é aproveitar seu curto período de duração para retirar direitos trabalhistas, precarizar os serviços públicos para dar abertura ao capital privado e vender o patrimônio do povo brasileiro.  Isso tudo está sendo feito de uma forma escancarada, sem temer a reação do povo, já que se trata de um presidente empossado de forma ilegítima  e  um político inelegível”, avalia.                       Greve Geral O chamado “esquenta para greve geral”, fortaleceu a proposta de uma reação mais radical para barrar projetos como a reforma trabalhista que aumenta carga horária e retira direitos básicos como folgas e férias remuneradas, décimo terceiro salário, dentre outros. A reforma da previdência anunciada pela equipe econômica de Temer elevará em pelo menos 40% o tempo de contribuição para a aposentadoria integral e aumentará a idade mínima para qualquer tipo de aposentadoria. Existem ainda outros projetos nocivos aos direitos básicos da população brasileira como o que congela, em 20 anos, os investimentos nos serviços públicos de saúde, educação e outros.  Além disso, cerca de 50 projetos em trâmite no Congresso ou Senado representam algum tipo de retrocesso, como o PL 30/15 que permite a demissão de todos os trabalhadores para que os mesmos sejam contratados de forma terceirizada com menores salários e sem benefícios. “Somente uma greve geral será capaz de barrar tamanho retrocesso. O governo Temer pretende mudar, para muito pior, a vida dos trabalhadores e trabalhadoras, principalmente os que mais precisam dos serviços públicos e das garantias de emprego e salário. Os fatos comprovam que este governo foi imposto para cumprir a missão de   implementar a agenda da FIESP e do capital estrangeiro e colocar fim nas investigações da Operação Lava Jato. Vamos construir a maior greve geral da história desse país para impedir que Brasil volte para o período pré Getúlio, quando não havia CLT, ou qualquer tipo de direitos trabalhistas, previdenciários ou sociais ”, conclui Trajano.



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