Federação Democrática dos Sapateiros do Rio Grande do Sul realiza planejamento da Campanha Salarial Unificada

Unidade, compromisso e luta marcaram atividade

Escrito por: Comunicação CNTRV / Com informações de Josenildo Mello • Publicado em: 04/06/2016 - 15:47 Escrito por: Comunicação CNTRV / Com informações de Josenildo Mello Publicado em: 04/06/2016 - 15:47

 

A Federação Democrática dos Trabalhadores/as nas Indústrias de Calçados do Rio Grande do Sul, realizou, nesta sexta-feira, dia 3, o Seminário da Campanha Salarial Unificada 2016. A atividade ocorreu na sede da entidade, em Sapiranga, região metropolitana de Porto Alegre, e contou com a participação de mais de dez sindicatos de várias regiões do estado do Rio Grande do Sul.

Durante a abertura do Seminário, o presidente da Federação, João Batista, reforçou a importância da Campanha Salarial Unificada definida pelo ramo vestuário da CUT. “Nossa unidade e luta é fundamental para avançarmos nas conquistas, pois é para frente que se anda”, afirmou o sindicalista em referência ao slogan adotado pela Confederação Nacional dos/as Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV.

 

Conjuntura política

O presidente da CUT no Rio Grande do Sul, Claudir Antônio Nespolo, analisou a conjuntura e debateu com os participantes diversos assuntos referentes as atuais condições políticas do país. Claudir chamou a atenção dos sindicalistas para a necessidade de realizar assembleias nas portas das fabricas para denunciar o governo ilegítimo de Temer. “Este é um governo golpista e não será reconhecido pela CUT, pois o que ele quer é retirar diretos da classe trabalhadora. Isso, não vamos aceitar”, concluiu o dirigente.

 

Conjuntura econômica

Para entender melhor a conjuntura econômica que o país atravessa, o profissional técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos, DIEESE,  Ricardo Franzoi, apresentou os principais elementos da economia que devem permear as negociações coletivas no ano de 2016. “É fundamental que os dirigentes tenham conhecimento da conjuntura econômica, pois os dados aqui apresentados vão contribuir para mobilizar os trabalhadores e preparar as direções sindicais para uma boa argumentação nas negociações”, analisou Franzoi.

 

Questões jurídicas

Considerando possíveis entraves jurídicos na campanha salarial, a assessoria  da Federação fez uma breve reflexão junto aos participantes e atualizou informações sobre acordos, convenções e dissídios.

 

 

 

Ações

Os participantes do seminário discutiram e elaboraram um conjunto de ações para mobilização, organização e luta dos/as trabalhadores/as no período da campanha salarial. Em especial, ficou definido que esta Campanha irá buscar o avanço em direitos, mas também será impulsionadora da luta pela democracia e contra a retirada de direitos promovida pelo governo golpista de Temer. Nos próximos dias a Federação irá deliberar um calendário de ações junto com os representantes dos sindicatos filiados. 

Título: Federação Democrática dos Sapateiros do Rio Grande do Sul realiza planejamento da Campanha Salarial Unificada, Conteúdo:   A Federação Democrática dos Trabalhadores/as nas Indústrias de Calçados do Rio Grande do Sul, realizou, nesta sexta-feira, dia 3, o Seminário da Campanha Salarial Unificada 2016. A atividade ocorreu na sede da entidade, em Sapiranga, região metropolitana de Porto Alegre, e contou com a participação de mais de dez sindicatos de várias regiões do estado do Rio Grande do Sul. Durante a abertura do Seminário, o presidente da Federação, João Batista, reforçou a importância da Campanha Salarial Unificada definida pelo ramo vestuário da CUT. “Nossa unidade e luta é fundamental para avançarmos nas conquistas, pois é para frente que se anda”, afirmou o sindicalista em referência ao slogan adotado pela Confederação Nacional dos/as Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV.   Conjuntura política O presidente da CUT no Rio Grande do Sul, Claudir Antônio Nespolo, analisou a conjuntura e debateu com os participantes diversos assuntos referentes as atuais condições políticas do país. Claudir chamou a atenção dos sindicalistas para a necessidade de realizar assembleias nas portas das fabricas para denunciar o governo ilegítimo de Temer. “Este é um governo golpista e não será reconhecido pela CUT, pois o que ele quer é retirar diretos da classe trabalhadora. Isso, não vamos aceitar”, concluiu o dirigente.   Conjuntura econômica Para entender melhor a conjuntura econômica que o país atravessa, o profissional técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos, DIEESE,  Ricardo Franzoi, apresentou os principais elementos da economia que devem permear as negociações coletivas no ano de 2016. “É fundamental que os dirigentes tenham conhecimento da conjuntura econômica, pois os dados aqui apresentados vão contribuir para mobilizar os trabalhadores e preparar as direções sindicais para uma boa argumentação nas negociações”, analisou Franzoi.   Questões jurídicas Considerando possíveis entraves jurídicos na campanha salarial, a assessoria  da Federação fez uma breve reflexão junto aos participantes e atualizou informações sobre acordos, convenções e dissídios.       Ações Os participantes do seminário discutiram e elaboraram um conjunto de ações para mobilização, organização e luta dos/as trabalhadores/as no período da campanha salarial. Em especial, ficou definido que esta Campanha irá buscar o avanço em direitos, mas também será impulsionadora da luta pela democracia e contra a retirada de direitos promovida pelo governo golpista de Temer. Nos próximos dias a Federação irá deliberar um calendário de ações junto com os representantes dos sindicatos filiados. 



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