Mulheres dos ramos vestuário e químicos se unem na luta pela liberdade de Lula

Sindicalistas participaram de atividades na Vigília Lula Livre, em Curitiba, na semana passada

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 30/07/2018 - 17:59 • Última modificação: 31/07/2018 - 09:38 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 30/07/2018 - 17:59 Última modificação: 31/07/2018 - 09:38

Divulgação

        Nos dias 25 e 26 de julho, mulheres sindicalistas ligadas aos ramos vestuário e químico participaram de diversas atividades no Vigília Lula Livre, em Curitiba. Elas integraram a Caravana do Coletivo de Mulheres da CUT/SP e levaram a solidariedade dos trabalhadores químicos e vestuários para o ex-presidente Lula, cuja prisão política passa dos 100 dias.

    Nos dois dias de atividade, foram realizados diversos debates sobre a conjuntura política, eleições 2018 e a prisão política de Lula que irá se candidatar à presidência da república no dia 15 de agosto. “Fomos à Curitiba porque acreditamos que a prisão de Lula é essencialmente política e tem objetivo claro de impedir sua candidatura. Durante nossa permanência no Acampamento debatemos a importância de fortalecer a bancada de mulheres no Congresso como forma de garantir que a pauta feminista avance. O apoio das mulheres sindicalistas e militantes sociais à candidatura de Lula à presidência é algo imprescindível para a retomada dos direitos e da democracia”, conta Cida Trajano.

Título: Mulheres dos ramos vestuário e químicos se unem na luta pela liberdade de Lula, Conteúdo:         Nos dias 25 e 26 de julho, mulheres sindicalistas ligadas aos ramos vestuário e químico participaram de diversas atividades no Vigília Lula Livre, em Curitiba. Elas integraram a Caravana do Coletivo de Mulheres da CUT/SP e levaram a solidariedade dos trabalhadores químicos e vestuários para o ex-presidente Lula, cuja prisão política passa dos 100 dias.     Nos dois dias de atividade, foram realizados diversos debates sobre a conjuntura política, eleições 2018 e a prisão política de Lula que irá se candidatar à presidência da república no dia 15 de agosto. “Fomos à Curitiba porque acreditamos que a prisão de Lula é essencialmente política e tem objetivo claro de impedir sua candidatura. Durante nossa permanência no Acampamento debatemos a importância de fortalecer a bancada de mulheres no Congresso como forma de garantir que a pauta feminista avance. O apoio das mulheres sindicalistas e militantes sociais à candidatura de Lula à presidência é algo imprescindível para a retomada dos direitos e da democracia”, conta Cida Trajano.



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